Sinopse:
Sookie escapa para um país de fadas com Warlow, onde Billith não pode influenciá-lo. Enquanto isso, Bill decide pedir o conselho de Lilith, ao mesmo tempo em que Eric, Pam, Nora e Jessica são subordinados a experimentos do governo.
Postado Por: Lara Gutierrez
Um episódio bem fraco, se comparado com o restante da temporada até então, sustentado por algumas cenas que se destacaram pela sua alta carga emocional, ou até mesmo pela dureza do que estava sendo exposto. O fato é que ultimamente True Blood está caminhando para um outro nível, as vezes com pontos altos e às vezes com pontos baixos. Esse episódio, infelizmente, teve mais baixo que alto.
O episódio inicia com Sookie sendo afogada por Lafayette (que está possuído pelo espírito do pai dela), é quando nós temos a certeza de que a última coisa que ela está para o Bill é morta. No momento em que ele sente que está em perigo fala daquele jeito que todos nós (ou pelo menos, eu) estávamos morrendo de saudade “Sokieee”, e mesmo estando em um momento de pura vantagem para conseguir o que ele mais quer, libera o Warlow para salvá-la.
Como retribuição por ter salvo sua vida, Sookie leva o vampiro-fada para aquele mundo das fadas, para que torne a vida de Bill ainda mais difícil já que lá ele não pode ser convocado por seu maker.
Nesse ínterim, no acampamento do governo para vampiros, Pam e Eric recusam a se atacar e matam dois guardas em vez de se matar, uma cena bem legal mostrando a frieza que os seres humanos já conseguem demonstrar observando chacinas como essa. Nem se importam mais como os vampiros massacram outros humanos, portanto que não possa atingi-los, ou seja, um ser humano pode ser tão frio e cruel quanto um vampiro. As diferenças entre as raças estão cada vez menor.
Jason protagoniza um dos melhores plots desse episódio, para tirar sua amada Jessica do campo de concentração, ele consegue se infiltrar na segurança, e ainda ameaça Sarah Parker dizendo que se ela ousar abrir a boca sobre quem ele é, ele vai contar para todo mundo a “whore for Christ” que ela é. Como vingança, a grandessíssima bitch faz Jason assistir um experimento bem especial, obrigando a pobre Jessica a ter que fazer sexo com um completo estranho – que se mostra um vampiro super cavalheiro chamado James, e que eu desconfio que não vai ser a última vez que o vemos – e quando ele se recusa, ondas de raio ultravioleta o atinge. Essa cena ficou incrível, arrepiante mesmo, o modo como a Jessica está emocionalmente abalada mostra o lado humano dos vampiros, sensível, que mesmo sendo uma vampira ela é atingida pelos maus tratos e torturas físicas e psicológicas.
Eric também sofre seu percentual de torturas psicológicas, é obrigado a assistir aplicarem Hepatite V em sua irmã Nora, doença que é uma inimiga particular da raça vampírica aparentemente, enquanto ele está enjaulado e acorrentado. Mas como sempre, Eric dá um jeito de sair de lá, chamando sua baby vampire Willa e se disfarçando de guarda, eu particularmente espero que ele não consiga salvar a Nora porque eu acho ela insuportável, mas é bem provável que ela se salve.
Enquanto isso Bill começa a ter desavenças com Lilith, porque ela fala pau e ele entende pedra, e eles não se acertam de jeito nenhum. Já estão ficando chatas essas reuniões do Bill com a Lilith naquela espécie de Jardim do Éden com aquelas mulheres horríveis nuas. Mas enfim, o Bill perde a cabeça e finalmente começa a agir por conta própria e toma o pouco de sangue sintetizado de fada que já foi produzido e, felizmente, funciona. E, definitivamente, ESSA foi a melhor cena do episódio. Ele vai diretamente para a sede do governo salvar sua espécie e os guardas começam a atirar nele, mas simplesmente nenhuma bala o atinge e ele faz com que eles se virem e se matem entre sim, em seguida decapita o Governador. Em uma atuação perfeita de Stephen Moyer que está entrando no papel de Bill badass motherfucker muito bem!
Voltando para Sookie e para o Warlow, muitas coisas foram esclarecidas e entendemos basicamente que eles meio que foram feitos um para o outro, mas o amor dele, a meu ver, não é algo de natural. Ele se acostumou com a ideia de que ela iria lhe pertencer e todo o sofrimento da fome que ele sente acabaria quando os dois finalmente ficassem juntos já que só precisaria do sangue dela e vice-versa, então é meio um amor por conveniência. Foi quando eu concluí que de todos os amores da Sookie: Bill, Eric e agora Warlow, o único que a amou sem nenhuma razão específica e naturalmente desde o início foi o Eric. Uma pena que eu não vejo ela voltando para ele. Mas também não consigo ver ela voltando para o Bill. Então não sei.
O episódio também teve uma morte que eu considerei desnecessária, mesmo que a parte da Arlene com o Terry não seja das melhores, mas mesmo assim, eles eram felizes juntos e eu gostava deles, fiquei triste que ele morreu. Agora ela vai ficar sem história e sozinha de novo. De uma maneira ou de outra acabei me apegando a eles.
Enfim, como eu disse o episódio não foi dos melhores, mas teve cenas memoráveis, o final foi bem legal porque finalmente teve a Sookie transando à la Stackhouse de novo e tava faltando isso em True Blood, semana passada foi o Jason, tava só faltando ela. Porque Stackhouse’s do it better. Mas foi o primeiro final de episódio que não teve um cliffhanger muito impressionante, mas tudo bem, ainda assim foi legal ela não continuar embromando pra fazer o que ela queria desde o início.
O episódio inicia com Sookie sendo afogada por Lafayette (que está possuído pelo espírito do pai dela), é quando nós temos a certeza de que a última coisa que ela está para o Bill é morta. No momento em que ele sente que está em perigo fala daquele jeito que todos nós (ou pelo menos, eu) estávamos morrendo de saudade “Sokieee”, e mesmo estando em um momento de pura vantagem para conseguir o que ele mais quer, libera o Warlow para salvá-la.
Como retribuição por ter salvo sua vida, Sookie leva o vampiro-fada para aquele mundo das fadas, para que torne a vida de Bill ainda mais difícil já que lá ele não pode ser convocado por seu maker.
Nesse ínterim, no acampamento do governo para vampiros, Pam e Eric recusam a se atacar e matam dois guardas em vez de se matar, uma cena bem legal mostrando a frieza que os seres humanos já conseguem demonstrar observando chacinas como essa. Nem se importam mais como os vampiros massacram outros humanos, portanto que não possa atingi-los, ou seja, um ser humano pode ser tão frio e cruel quanto um vampiro. As diferenças entre as raças estão cada vez menor.
Jason protagoniza um dos melhores plots desse episódio, para tirar sua amada Jessica do campo de concentração, ele consegue se infiltrar na segurança, e ainda ameaça Sarah Parker dizendo que se ela ousar abrir a boca sobre quem ele é, ele vai contar para todo mundo a “whore for Christ” que ela é. Como vingança, a grandessíssima bitch faz Jason assistir um experimento bem especial, obrigando a pobre Jessica a ter que fazer sexo com um completo estranho – que se mostra um vampiro super cavalheiro chamado James, e que eu desconfio que não vai ser a última vez que o vemos – e quando ele se recusa, ondas de raio ultravioleta o atinge. Essa cena ficou incrível, arrepiante mesmo, o modo como a Jessica está emocionalmente abalada mostra o lado humano dos vampiros, sensível, que mesmo sendo uma vampira ela é atingida pelos maus tratos e torturas físicas e psicológicas.
Eric também sofre seu percentual de torturas psicológicas, é obrigado a assistir aplicarem Hepatite V em sua irmã Nora, doença que é uma inimiga particular da raça vampírica aparentemente, enquanto ele está enjaulado e acorrentado. Mas como sempre, Eric dá um jeito de sair de lá, chamando sua baby vampire Willa e se disfarçando de guarda, eu particularmente espero que ele não consiga salvar a Nora porque eu acho ela insuportável, mas é bem provável que ela se salve.
Enquanto isso Bill começa a ter desavenças com Lilith, porque ela fala pau e ele entende pedra, e eles não se acertam de jeito nenhum. Já estão ficando chatas essas reuniões do Bill com a Lilith naquela espécie de Jardim do Éden com aquelas mulheres horríveis nuas. Mas enfim, o Bill perde a cabeça e finalmente começa a agir por conta própria e toma o pouco de sangue sintetizado de fada que já foi produzido e, felizmente, funciona. E, definitivamente, ESSA foi a melhor cena do episódio. Ele vai diretamente para a sede do governo salvar sua espécie e os guardas começam a atirar nele, mas simplesmente nenhuma bala o atinge e ele faz com que eles se virem e se matem entre sim, em seguida decapita o Governador. Em uma atuação perfeita de Stephen Moyer que está entrando no papel de Bill badass motherfucker muito bem!
Voltando para Sookie e para o Warlow, muitas coisas foram esclarecidas e entendemos basicamente que eles meio que foram feitos um para o outro, mas o amor dele, a meu ver, não é algo de natural. Ele se acostumou com a ideia de que ela iria lhe pertencer e todo o sofrimento da fome que ele sente acabaria quando os dois finalmente ficassem juntos já que só precisaria do sangue dela e vice-versa, então é meio um amor por conveniência. Foi quando eu concluí que de todos os amores da Sookie: Bill, Eric e agora Warlow, o único que a amou sem nenhuma razão específica e naturalmente desde o início foi o Eric. Uma pena que eu não vejo ela voltando para ele. Mas também não consigo ver ela voltando para o Bill. Então não sei.
O episódio também teve uma morte que eu considerei desnecessária, mesmo que a parte da Arlene com o Terry não seja das melhores, mas mesmo assim, eles eram felizes juntos e eu gostava deles, fiquei triste que ele morreu. Agora ela vai ficar sem história e sozinha de novo. De uma maneira ou de outra acabei me apegando a eles.
Enfim, como eu disse o episódio não foi dos melhores, mas teve cenas memoráveis, o final foi bem legal porque finalmente teve a Sookie transando à la Stackhouse de novo e tava faltando isso em True Blood, semana passada foi o Jason, tava só faltando ela. Porque Stackhouse’s do it better. Mas foi o primeiro final de episódio que não teve um cliffhanger muito impressionante, mas tudo bem, ainda assim foi legal ela não continuar embromando pra fazer o que ela queria desde o início.
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