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Crítica - Jogos Vorazes


Com o lançamento de Jogos Vorazes - Em Chamas agendado para amanhã, nada mais justo do que fazer uma crítica do primeiro filme dessa saga tão bem elogiada no geral.

A história de Jogos Vorazes parece ser bem simples, se você não considerar o resto. Vários adolescentes presos em uma arena tendo que lutar até que sobre apenas um vivo. Só que por trás disso há política, escravidão, miséria, e muitos outros fatores que envolvem as dificuldades que até o nosso mundo hoje enfrenta. E é isso o que faz de Jogos Vorazes uma franquia muito boa e elogiada.



Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) é uma adolescente de 16 anos que vive no Distrito 12, o distrito mais pobre entre os 12 distritos de Panem. Na verdade, Panem é a América do Norte num futuro bem distante, em que é controlada pela rigorosa e alienada Capital. Todos os anos acontecem os Jogos Vorazes, em que um menino e uma menina de 12 a 18 anos de cada distrito são enviados a uma arena para lutarem até a morte, até que reste somente um vencedor. Agora sim a história parece bem melhor, não?

Junto com Peeta Mellark (Josh Hutcherson), os dois são obrigados a mostrarem ao mundo que se amam, se quiserem se dar bem nos Jogos. Mas calma, não leia "amam" pensando em uma saga a la Crepúsculo, porque não é isso que é mostrado. Katniss e Peeta não se amam de verdade, embora Peeta demonstra estar realmente por ela. Eles fingem ter um romance para que o mundo simpatize com eles, e os ajudem a vencer os Jogos.

O filme é tenso do começo ao fim. No início já é mostrado o quanto é difícil viver no Distrito 12 e sendo controlado pela Capital. Nas cenas da arena, você torce por Katniss e fica com medo de ela estar sendo traída ou manipulada por alguém de lá. Aliás, você torce por Katniss durante o filme todo.

O final do filme já revela o que Em Chamas terá a oferecer. Com certeza será uma continuação épica, e uma saga de total sucesso nos cinemas. Que a sorte esteja sempre a nosso favor!

Nota: 9/10


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nanomag

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