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Crítica: O Hobbit - A Desolação de Smaug


Com a estreia marcada para hoje, O Hobbit chega aos cinemas pela 2ª vez mostrando cada vez mais que não há necessidade de dividir apenas um livro em 3 filmes.
Apesar de ser arrastado e cansativo, O Hobbit - A Desolação de Smaug tem sim seus bons momentos, e que tornam-se cenas incríveis de serem vistas. 


Bilbo (Martin Freeman), Thorin (Richard Armitage), e o restante dos anões continuam sua busca pela montanha solitária, a fim de recuperar o tesouro roubado pelo dragão Smaug (Benedict Cumberbatch). Notem que eu não citei o nome de Gandalf (Ian McKellen). Sim, porque este fica boa parte do filme distante dos anões, já que continua em sua jornada atrás do Necromante. Aliás, tenho que citar que essas cenas são incríveis, ainda mais por se tratar da origem do famoso vilão de Senhor dos Anéis, Sauron. Ponto positivo para o filme!

Porém, ao decorrer do filme, ele vai ser tornando cada vez mais cansativo de se assistir. Cenas que fazem você pensar "aposto que isso está no filme só pra ele ficar mais longo" dominam boa parte do que é mostrado na tela do cinema. Além do mais, em termos de fidelidade ao livro, o filme não se sai bem. A trama em cima dos elfos, que contém Legolas (Orlando Bloom) e Tauriel (Evangeline Lily) ganha muito mais destaque no filme do que a história principal. 

O vilão Smaug é um dos pontos altos do filme. Benedict dá um tom de voz que é exatamente o que o vilão precisa, de uma voz sombria e que combine com ele, Os diálogos entre ele e Bilbo são bem construídos e fazem os dois atores ganharem méritos por essas cenas. A tecnologia em que é feita o dragão também é outro fato que merece destaque. 

A trama que envolve Bard (Luke Evans) também faz com que o filme ganhe seus elogios. A história é bem contada e revela o quanto Evans é um bom ator. A cena em que ele e Thorin discutem na Cidade do Lago merece elogios. 

Finalizando, O Hobbit - A Desolação de Smaug não é um filme ruim, assim como também não chega perto de ser perfeito. Ficará difícil para essa trilogia chegar aos pés de O Senhor dos Anéis, e se O Hobbit - Lá e de Volta Outra Vez seguir este estilo, ficará mais difícil ainda. 

Nota: 7/10



nanomag

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