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Crítica: Caçadores de Obras-Primas


Caçadores de Obras Primas é dirigido por George Clooney, Escrito por Gerge Clooney e Produzido por? George Clooney! que tenta se aventurar por um longa que tenta replicar o clima de antigos filmes de guerra. A tentativa é totalmente valida mas a historia utilizada para essa tentativa é fraca.

O filme começa com Frank Stokes, que é vivido por Clooney, tentando convencer a políticos durante a segunda guerra mundial que a arte deve ser preservada. A explicação dele para salva-las é bastante razoável. O problema é que o filme cria miras desde seu primeiro minuto nas obras importantes, tirando toda a razão do discurso do personagem. Obviamente eles precisavam encontrar motivações para começar essa “jornada” mas podiam ter se esforçado mais. 

Os inúmeros dramas forçados (e os motivos da criação deles) colocados no filme são falhos. Ainda que possamos ver vários lugares importantes da guerra tudo parece um passeio, os poucos momentos de perigo não são alarmantes o suficiente perto de outros filmes ainda mais isolados. Sem falar na irritante e repetitiva trilha sonora de Alexandre Desplat, copiada e colada de temas de antigos filmes do gênero. Podeia ser interessante, ficando no poderia, tão missiva que se torna antes do fim. 

A melhor coisa do filme é o elenco que inclui Bill Murrey, Hugh Bonneville, Bob Balaban, Jean Dujardin, John Goodman, Matt Damon e Cate Blanchet. Conseguindo fazer que gostemos de tantos personagens em tão pouco tempo. Desenvolvendo-os ao dividir em vários nucleos que tem sua própria aventura. Caçadores de Obras-Primas é definitivamente um filme agradável, não ofende ninguém, só não consegue cumprir muito bem o que propõe.



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nanomag

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