Menos um.
Toda essa trama do hospital foi desenvolvida rápido demais, de forma que não me convenceu muito. Todo esse perigo que estava sendo imposto a eles foi criado em poucos episódios, fazendo com que não aparentasse ser uma verdadeira ameaça. Talvez essa seja a causa do meu desânimo com essa temporada. Mas enfim, vamos à review.
Logo de cara vemos Rick resolvendo o problema criado por Sasha no último episódio. Ele vai atrás do policial refém que fugiu e o mata. Essa foi mais uma daquelas cenas que quer nos impressionar e pensar “Nossa, como o Rick tem sangue frio, como ele é capaz de tudo para sobreviver!” Sério, The Walking Dead? Já vimos isso há bastante tempo, estamos todos cientes. (Tenho que comentar a cena do atropelamento. Só eu achei engraçado?)
Voltando à Igreja, temos mais uma sessão de burrice gratuita. Graças ao padre Gabriel, que decidiu sair para dar uma voltinha, o local é tomado por zumbis. Carl e Michonne não conseguiram deter todos os errantes e tiveram que prendê-los.
Enfim chega a hora da troca de reféns. Tudo ocorre muito bem, até que Dawn exige que Noah fique no hospital. Beth na maior da coragem e burrice vai até a chefe do local e a mata. E é morta em seguida. Mesmo sabendo que isso iria acontecer (Se você faz parte do time dos que viram o spoiler nos tts, toca aqui!), fiquei chocado com a cena.
Além de chocado, fiquei revoltado. Com tantos personagens chatos para matar, como Carl, Tyreese e o padre, eles escolhem a Beth? Sério, quem vai ser o próximo? Daryl? Carol?
Como falei antes, esse plot do hospital não me convenceu. Ainda mais com o fato de eu já estar achando repetitiva essa história de o grupo do Rick encontrar algum outro grupo que é perigoso e que vira seu inimigo. Resta-nos aguardar para ver o que a segunda metade da temporada nos reserva.
PS: Alguém se lembrava do Morgan?
The Walking Dead retorna em fevereiro. Confira a promo:
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