Freiras, amor e vingança.
Enquanto o episódio da semana passada foi um pouco decepcionante, o dessa foi bastante interessante, mesmo se tratando de um filler. Com um caso bem trabalhado, “Paint it Black” conseguiu fazer mistério sobre quem era o culpado de tudo e o porquê de estar fazendo aquilo.
Mortes estranhas acontecem aos arredores de uma igreja, o que leva os Winchesters até lá. Entre as mortes está a de um homem que foi assassinado por sua mulher. Nesse momento, já sabemos que algo estava possuindo as pessoas e as obrigando a cometerem tais atos.
A partir daí tivemos uma típica investigação de Supernatural. Nada demais, mas que deu aquele gostinho do que a série era nos seus tempos de ouro. Com o desenrolar de tudo, descobrimos que a culpada é uma das freiras, que vai aos poucos contando sua história de amor (e vingança). O negócio é que essa história se passou em 1520. Após uma decepção com seu amado, a futura freira o matou e passou a matar pessoas que, possivelmente, não estavam sendo fiéis em seus relacionamentos. Clássico, não é?
Isso resultou em outra cena típica de Supernatural. Ao descobrir que a tal freira era um fantasma e que estava presa ao mundo pelo quadro, começou a corrida para achar o objeto. É claro que Sam conseguiu queimá-lo no último momento, quando Dean estava prestes a ser morto. Mesmo sabendo que tudo vai dar certo, cenas desse tipo dão um pequeno nervoso e não te deixam perder a atenção.
O outro plot foi o de Rowena, que apesar de engraçado e interessante, não levou a lugar nenhum. Só serviu para mostrar que ela está colocando as asinhas para fora. Provavelmente até o finale veremos algo grande vindo dela.
Acabou que o episódio, mesmo não tendo nada demais e só tendo um caso simples, foi divertido e prendeu minha atenção. Um típico episódio de Supernatural. A série continua tocando de leve no assunto da Marca, mas não passou disso. Vamos aguardar e ver no que isso vai dar.
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