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Resenha - Praga (Gone - Livro 4)

Título: Praga
Título Original: Plague
Autor(a): Michael Grant
Editora: Galera Record
Ano: 2013
Páginas: 392
Sinopse: O terror já se tornou parte da vida dos habitantes do LGAR. Eles sobreviveram à fome, às mentiras e ao mais completo caos. Agora parecem ter uma trégua. Caine foi exilado em uma ilha, e Drake, que voltou ainda mais cruel e doentio – e agora imortal –, está preso. Mas, no LGAR, os problemas não somem assim tão facilmente. Enquanto a água acaba e a sede se torna insuportável, uma gripe fatal e contagiosa se espalha por Praia Perdida. E na floresta, um parasita transmitido pelas cobras voadoras dá origem a insetos malignos, gigantes e predadores que aterrorizam os habitantes do LGAR. 

Essa resenha pode conter spoilers dos três primeiros volumes da série. Confira as outras resenhas dessa série clicando aqui.

Os sobreviventes de Praia Perdida continuam na luta pela sobrevivência em circunstâncias cada vez mais complicadas.  Apesar da relativa paz que pairava sobre o LGAR, novos problemas surgiram. E que problemas! Agora, o principal deles é a eminente falta de água. Além disso, uma gripe MUITO estranha está assolando cada vez mais habitantes do LGAR. E tem também a estranha criatura que é Drake e Brittney, que apesar de estar presa, ninguém tem noção de como acabar com ela.

Ao decorrer dos livros dessa série você se depara com coisas muito estranhas e bizarras, e quando você acha que já “viu” de tudo, o autor vai lá e te surpreende. Nesse livro, é claro, não foi diferente. São coisas tão bizarras que é até difícil de tentar visualizá-las mentalmente. Outra coisa que não mudou ao decorrer da série é a falta de piedade do autor. Ele expõe os personagens à situações extremamente horríveis, fazendo você sentir pena até de vilões. Ao lembrar que ainda restam dois livros para o desfecho da série, fico me perguntando que outras bizarrices o autor fará os personagens passarem. Isso se sobrar algum vivo.

Estamos cada vez mais próximos do final dessa série, porém o autor não entregou nada de bandeja até agora. Ele deu pequenas “respostas” acerca da situação deles, ao mesmo tempo em que deixava várias outras perguntas no ar. Não que isso seja um ponto negativo, só é um ponto que vale a pena ressaltar.

Praga foi o melhor livro da série até agora. Diferente dos três primeiros, esse livro engrenou super-rápido e me prendeu logo no início da leitura. Nesse livro, também, o fato de o autor mudar rapidamente de ponto de vista contribuiu muito para construir o ritmo acelerado do livro.  

Quanto aos personagens, alguns ganharam pontos comigo. Já outros, perderam. Não sei se foi devido à mudança a qual certos personagens foram expostos, mas eu gostei bastante de alguns deles nesse livro. Inclusive, de alguns que eu não gostava nos volumes anteriores. Já outros personagens, tiveram dramas , de certa forma, isolados do plot principal do livro, tornando chato acompanhá-los.


Não vejo a hora de ler o quinto volume da série, ainda não lançado no Brasil, Fear. Confesso que o motivo da minha ansiedade não é o cliffhanger enorme que o autor apresentou no final desse quarto volume, mas sim, o desfecho geral da história. Quero saber logo como é que eles vão sair dessa, e se vão sair.




nanomag

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