Postado por: Enrico Scafutto
Estreou nesta semana o terceiro e último filme da franquia “Se Beber, Não Case!”. E infelizmente o resultado não foi tão bom.
A história do filme acompanha Alan (Zach Galifianakis), que com a morte de seu pai, passa a ficar deprimido. Com isso, Doug sugere que ele e os amigos, Stu (Ed Helms) e Phill (Bradley Cooper) o levem para um lugar aonde ele possa se tornar um novo homem - uma espécie de clínica. No meio do caminho, uma gangue de mafiosos interrompe a viagem do “bando de lobos” para interroga-los sobre Leslie Chow (Ken Jeong), que roubou grande parte do ouro do chefe da gangue. O chefe pega Doug como garantia até que eles devolvam o ouro, e entreguem Chow à eles.
Os personagens mais engraçados dos dois primeiros filmes na minha opinião, que eram Stu e Chow, neste filme já estão mais “apagados” e não tão engraçados quanto antes. Sobra para Alan roubar os momentos engraçados do filme. Muitas cenas também são entediantes e chatas de assistir. As cenas de comédia não são tão engraçadas como foram nos dois primeiros filmes e algumas piadas são completamente forçadas.
Porém, também temos as qualidades. Este é o filme da trilogia que possui mais história, mais ação e mais aventura. Isso é uma característica difícil de encontrar nos filmes de hoje: misturar em um filme de comédia elementos como ação e aventura. Tem cenas no filme que você não consegue acreditar que são de um simples filme de comédia.
As atuações continuam no mesmo nível. Bradley Cooper era o menos engraçado, mas neste filme é Ed Helms que fica com essa colocação. Galifianakis continua dando vida ao problemático Alan, que dessa vez está mais engraçado ainda com a sua atuação excelente. Ken Jeong também está ótimo, porém com menos destaque para cenas engraçadas. E falando em faltas de destaque, Justin Bartha continua “invisível” no filme, participando apenas durante alguns minutos. O que é ruim, pois nos outros dois filmes o personagem Doug também não teve destaque, e já que este terceiro filme era para ser diferente, poderiam ter colocado o personagem no meio dos protagonistas. Até porque fica cansativo ver apenas o trio como protagonista, assim como a repetição da história de sempre ter que resgatar alguém, que já foi utilizada nos dois primeiros filmes.
A volta dos personagens antigos também é um dos pontos positivos. Personagens como a prostituta Jade (Heather Graham) e o bebê “Carlos” deram o filme até um momento emocionante. O diálogo entre Alan e Carlos consegue dar ao filme uma cena tanto emocionante, quanto cômica.
Finalizando, o filme tem seus altos e baixos. Apesar de a maioria ser contra, o filme também consegue divertir, não pela sua comédia, mas por sua história, que é ótima.
Crítica - Se Beber, Não Case! Parte III
By João 5/31/2013 07:27:00 PM Adaptações , Críticas , filmes , Resenhas , Review
nanomag
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