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Review: American Horror Story - Coven: Bitchcraft (S03E01)


Sinopse: 
Uma jovem garota, Zoe, fica devastada ao descobrir que possui uma estranha condição genética que remonta aos dias obscuros de Salem. Ela é enviada para a senhorita Robichaux na Academia de Jovens Garotas Excepcionais, uma misteriosa escola de Nova Orleans 

A terceira temporada de American Horror Story começou muito boa! Confesso que estava na dúvida se essa temporada iria superar Asylum ou não, mas pelo visto, se continuar nesse ritmo, irá superar com certeza.
A cena que abre a temporada é excelente. Ela mostra uma mulher que maltratava escravos em um antigo porão de sua casa, e quando mostra ela maltratando um deles, é horrível, Ela simplesmente coloca uma cabeça de um touro em cima da cabeça dele. Bem pesado, não é?


Mas isso é só o começo. Depois o tempo passa e a cena muda para Zoe (Taissa Farmiga), que está prestes a ter uma relação sexual com o seu namorado. O problema é que a garota acidentalmente mata ele. Isso tudo leva a crer que ela é uma bruxa, e que precisa de um lugar para ficar, já que não é seguro ela ficar no "mundo" dos humanos.
Ela é levada para uma famosa espécie de academia, aonde as bruxas moram e são treinadas. Chegando lá, ela é vítima de uma brincadeira de mau gosto entre três estudantes. E uma delas, infelizmente é interpretada pela Emma Roberts.
Nesse primeiro episódio, sem dúvida, ela foi a pior do elenco. Não tem motivo pra ela estar fazendo parte dessa série, mas acho que é só por ser namorada do Evan Peters.

Enfim, voltando a série. A diretora da instituição, vivida pela Sarah Paulson ajuda Zoe a conhecer melhor o local. Logo, ela revela que as bruxas estão sendo extintas, e que antigamente a raça delas era perigosamente incompreendida. Depois conta que um dia, uma bela garota conhecida como Misty Day (Lily Rabe) tinha o poder de ressurreição, e que quando descobriram isso, ela foi assassinada na fogueira.
Infelizmente, a personagem de Lily Rabe não teve muito destaque nesse episódio. Espero que nos outros ela tenha, porque uma atriz brilhante como ela não pode ficar de fora.

Logo depois, a cena corta para a personagem de Jessica Lange, Fiona. Ela pede a um homem que crie um tipo de remédio que faça ela voltar a ser jovem. O homem insiste em negar, e Fiona acaba o matando através de um beijo. (Não entendi ainda se todas as bruxas podem matar através de relações amorosas. Tomara que isso fique mais explícito ao decorrer da temporada.)
Essa cena é simplesmente espetacular! Eu já tinha noção do quanto a Jessica Lange atua bem, mas meu Deus, ela botou pra quebrar! E outra coisa que eu tenho que elogiar é o efeito especial utilizado no ataque das bruxas. Estão de parabéns!
Uma coisa que eu achei um pouco confusa foi a relação entre a Fiona e a Cordelia (Sarah Paulson). Não achei que ficou bem explicado o que elas são, o que o passado delas revela, e se elas se odeiam ou não. Só se sabe que a Fiona é uma das bruxas supremas.

Partindo para outra cena, Zoe e Madison vão a uma festa. Enquanto Emma Roberts está lá dando vida a uma personagem que é exatamente do jeito que ela é, Zoe conhece Kyle (Evan Peters), que logo de cara, se apaixona por ele. Aí Kyle pergunta a Zoe se ela tem namorado, e ela responde que não. Porém afirma que os dois não poderiam ficar juntos, já que Zoe pode matá-lo se manter algum tipo de relação amorosa com ele. Pelo visto, Evan Peters e Taissa Farmiga viverão mais um tipo de romance impossível em American Horror Story. Mas isso é bom, porque os dois possuem muita química.

Logo depois de dar uma cortada em um cara da festa, Madison é drogada por esse cara, que a estupra junto com mais alguns amigos. E enquanto isso, Zoe está desesperadamente procurando por ela. Depois, Kyle entra no local, corre atrás dos caras que estupraram Madison, e Zoe tenta ajudar Madison. O garoto leva um soco de um dos caras e fica desmaiado, enquanto os caras tentam fugir dentro de um ônibus. Madison aparece e usa seus poderes para derrubar o ônibus e matar os meninos.

Depois, as garotas se reúnem novamente na instituição e notam que há alguém diferente lá, que é Fiona. (Inclusive tem uma cena em que a personagem da Emma Roberts desafia ela, e Fiona acaba jogando ela contra a parede. Nem preciso de dizer o quanto eu aplaudi nessa cena, né?) Fiona quer que a instituição mude de lugar. O lugar que ela sugere é o mesmo local em que a mulher do começo do episódio aprisionava seus escravos e os matava. E após elas chegarem lá, a vendedora do local conta que a mulher foi envenenada por uma esposa de um escravo. Ou seja, não teria como ela retornar.
Porém o episódio termina com Fiona abrindo uma espécie de caixão, e o que tem dentro dele? Isso mesmo, a mulher!

Finalizando, esse episódio foi muito bom, e mesmo tendo seus erros, foi um ótimo retorno para a série. Espero muito que seja melhor que Asylum!

                                               
Nota: 9/10

                                         


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nanomag

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